É feijão, arroz e peixe. É carne, salada, arraia... é camarão e charque... E é café...
É brasa que prepara e aquece a xepa da tropa nem tanto de guerra ou de selva que foi acampar...
É café gelado num dia e n’outro também. Mas bem mais quente e receptivo que no dia anterior... É a vinheta que diz “eu acho que tá bom”, e pede pra não apagarem sua Estrela Guia.
É químico com alquimia na cachaça artesanal... de água ardente à jucá e outras ervas nada "mal-ditas"...
É primote que surpreende e agrada ao ser visto de Ensino Médio. É Cocô que é Chico... É Chico que é Cocô e que também é Franchicocô. É Suiça que é francesa, mas vê, deseja e revela em português...
É nativo que diz ser Paysandu, mas que também é Remo... E que se confunde com o filha na hora de negociar valor... É a filho nativa que também se diz francesa e que pensa sua beleza ser de natureza da Princesa. Parecem viver na Mithologia... de Maiandeua.
É Chico, dessa vez o Braga, recusando um café... ele já tinha tomado e estava de volta!!! É Aurélio passando um... ao sabor do Barulho do Mar. É reconstrução repensada que sai do impensado!!!
É isso e muito menos que não se pode imaginar!!!